EUA PUNEM TRABALHO ESCRAVO NO BRASIL FINANCIANDO DITADURA CUBANA
A decisão do Departamento de Estado de cancelar os vistos de petistas que implantaram o “Mais Médicos” atinge, entre outros, Alberto Kleiman, atualmente o coordenador-geral da Cop30. O governo dos Estados Unidos apurou que ele e os demais sancionados inventaram esse programa como forma de fazer o Brasil financiar a ditadura cubana. O Mais Médicos era tão cruel quanto covarde: pagava a cada médico cubano apenas 10% do valor que era repassado à ditadura. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Em Brasília, prospera a expectativa de que Dilma Rousseff, cujo governo implantou o Mais Médicos, também está na mira dos EUA.
O responsável pela decisão de cancelar vistos de petistas que inventaram o Mais Médicos foi o secretário de Estado Marco Rubio.
Descendente de cubanos, Marco Rubio sempre se mostrou indignado com o drama da exploração dos médicos pelo consórcio Brasil-Cuba.
Entre os atingidos pela revogação dos vistos americanos estão, o atual secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, Mozart Júlio Tabosa Sales, e de Alberto Kleiman, ex-funcionário do governo brasileiro. Os dois participaram do planejamento e implementação dos Mais Médicos.
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, afirmou que os funcionários sancionados “foram responsáveis ou envolvidos na cumplicidade do esquema coercitivo de exportação de mão de obra do regime cubano, que explora trabalhadores médicos cubanos por meio de trabalho forçado”.
Em nota, Mozart classificou a sanção como “injusta” e afirmou que o Mais Médicos é uma “iniciativa primordial” do governo para garantir atendimento médico a milhares de brasileiros. “Essa sanção injusta não tira minha certeza de que o Mais Médicos é um programa que defende e representa a essência do SUS, o maior sistema público de saúde do mundo – universal, integral e gratuito”, destacou o secretário em um comunicado divulgado no Instagram.