ATÉ QUANDO A PREFEITA DE ST VAI CONTINUAR IGNORANDO A POPULAÇÃO?
As reclamações do ‘desgoverno’ que se instalou na gestão da prefeita Márcia Conrado continuam se acumulando.
Na imprensa a população registra sua indignação, como é o caso da gestante, Maria Clara Laurentino, de 21anos que procurou o blog Farol, para denunciar uma situação que vem ocorrendo no seu bairro.
Segundo ela, reside no bairro Vila Bela, em uma área que não tem cobertura pelo PSF do seu bairro, por isso ela precisa deslocar-se até o centro da cidade para conseguir realizar as consultas e acompanhamento do pré-natal.
“Eu estava fazendo o pré-natal lá, mas com o endereço da minha sogra, que mora do outro lado, onde é área coberta. Aqui só tem um posto, que fica lá em cima e aqui em casa é área descoberta. Depois que eu sai de lá, foram fazer minha visita e como eu não estava mais lá, apagaram meu cadastro do posto e disseram para eu ir fazer meu acompanhamento lá em baixo”, explicou ela ao blog e acrescentou:
“Minha irmã foi marcar e disseram que não poderia marcar, porque precisava do encaminhamento. Eu falei que aqui era área descoberta, ficaram de ir e nem foram e não querem atender. Fica ruim ter o posto aqui e a gente ter que ir no Sesp, fica complicado. Eu falo não só por mim, mas também pelas pessoas que moram aqui e ficam também, na mesma dificuldade, porque tem idosos e tem que esperar a boa vontade de ser atendido aqui, ou ter que ir lá para baixo”, finalizou.
Procurados pelo blog, a secretaria de saúde do município disse que o bairro Vila Bela, atualmente, apresenta um número de habitantes superior à capacidade de cobertura ideal pelas equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF). A Unidade de Saúde da Família (USF) local atualmente atende a 3.982 pessoas, o que se encontra dentro da margem máxima recomendada para o acompanhamento de qualidade pela equipe multiprofissional.
Diante desse cenário, algumas áreas do bairro permanecem descobertas por equipe de PSF e, portanto, são direcionadas para atendimento no Centro Municipal de Saúde, onde os usuários recebem assistência regular de médicos e enfermeiros, com atendimento garantido, inclusive para o acompanhamento de pré-natal, justificaram.
Mas a reclamação não é apenas esta. Ouvinte da Líder entrou em contato para mostrar a situação da sua rua no IPSEP, que parece mais uma zona de guerra da palestina. São diversas as reclamações registradas, que vão de ruas esburacadas, passando por esgotos estourados e atrasos em pagamentos da prefeitura;.
Recentemente um prestador de serviço, pedindo anonimato confidenciou que tem cerca de 60 mil reais pendentes deste o ano passado. “Pelo visto vou acabar meu negócio”, disse ele afirmando que não tem como se manter em atividade com tal débito.