EDITORIAL DO X DA QUESTÃO – DIA 01/03/2022
Senhoras e senhores, dos mais atentos aos mais desavisados que contemporizam tudo. Volta e meio falamos sobre os debates que estão acontecendo de um modo muito organizado ao redor do planeta, com grupos extremamente organizados que tem imposto suas concepções de mundo, mesmo quando elas contrapõem a lógica e o bom senso. Chamamos esta pauta que passa por aborto, LGBTQ+, meio ambiente e etc. de Nova Ordem Mundial.
Aqui que assistimos aqui no Brasil passamos a enxergar que ocorre a nível mundial. A guerra de retóricas que tentam convencer a opinião pública sobre determinado assunto e, por sua vez, justificar as medidas absurdas, criminosas por vezes, que tomam mais adiante prevendo “deter” o que chamam de avanço da pauta retrógrada.
O aparelhamento, caros amigos, vai além das nossas universidades, entidades de classe, sindicatos, associações e etc, ele avança fronteiras à fora. Podemos vê-lo no primeiro mundo, assim como aqui, querendo vender a falsa ideia de que se preocupa com a maioria e, deste modo, impõe suas verdades, classifica o que é verdade ou fake e rotula quem lhe faz contraponto de propagadores de mentiras, de homofônicos, misóginos e daí por diante.
Vladmir Putin está longe de ser um herói, mas também se analisarmos todo o contexto que envolve a tensão da Rússia com a Ucrânia podemos perceber que neste caso especificamente o líder, ex KGB, defende os interesses da sua nação, tendo em vista que a OTAN e União Européia, com sua pauta progressista, avançaram, nos parece com um plano expansionista que busca encurralar a Rússia e seu presidente, que contra atacou.
O peso das sanções contra a Rússia pela invasão que promoveu são duras, elas vão de medidas econômicas até de exclusão do esporte daquele País de competições como a copa do mundo, algo bem diferente de quando invasões não justificadas e ações militares injustificáveis foram promovidas pelo governo dos Estados Unidos, por exemplo. Putin não é nenhum bobinho, mas está longe de acreditarmos na ingenuidade e boa fé da terra do Tio San e de seus aliados do Tratado do Atlântico Norte.
O povo Ucraniano, assim semelhantemente com muito do nosso povo, foi induzido sabe-se lá como, a fazer escolhas políticas irresponsáveis, como esta de colocar um comediante pastelão no comando do País, com uma pauta progressista, marxista. De modo irresponsável provocando esta tensão ao ignorar acordos como a não inclusão de países daquela região na tal OTAN. Um longo comboio militar russo de cerca de 27 km, segundo imagens de satélites ingleses, marcha em direção a Kiev, aí além de ter exposto o seu povo ao confronto, o dançarino ucraniano pode ver acabar-se a sanha de provocar, talvez seja alto o preço de se pagar para vê.
Sem sucessos na conversas entre os dois países, muito pelo modo como a própria Ucrânia conduz esta pauta, o confronto chega a nível que a maioria mundo à fora deseja não ter chegado, com aquele que deve ser o embate final para o fim dessa guerra. Não deve ter muita surpresa, tendo em vista o poderio Russo, Zelenky deve sair, de um modo ou de outro, pois como diz o ditado popular, para terminar com um conflito basta que acabe um destes dois: a munição ou a coragem e um deles parece está bem perto do fim. É aguardar o que não deverá demorar a acontecer.