EDITORIAL DO X DA QUESTÃO – DIA 01/08/2022
Realmente os tempos estão mudados.
Literalmente o ditado popular de que ‘chegará o tempo em que a roda grande vai passar dentro da menor’, numa alusão a inversão de valores parece está acontecendo.
Aprendemos, desde criança, a comemora o que os brasileiros sempre consideraram uma das suas principais data, o 7 de setembro, dia da Independência.
E isso não é coisa de subdesenvolvido, não é cultura ‘tupiniquim’, é algo que acontece mundo a fora, na Europa, na China, na Rússia e até no todo poderoso Estados Unidos da América, onde tem no 4 de julho, data da sua independência um das suas maiores manifestações cívica.
Não sabemos o porquê, assim de repente comemorar o 7 de setembro aqui no Brasil se tornou algo reprovável.
De repente a demonstração de patriotismo, de liberdade da nossa gente se tornou algo execrável.
Setores da imprensa, do judiciário, acadêmicos, manipulados por partidos políticos tendenciosos, seguiram pelo caminho de que é antidemocrático festejar a liberdade.
Vejam bem. Este ano o Brasil comemora 200 anos de Independência. Uma data singular, são dois séculos de que ficamos livre do julgo de Portugal e nos tornamos país livre.
É claro que a esquerda lacradora faz de tudo para vender a data simploriamente, sempre pregando que nunca fomos livres, sempre estivemos atrelados a outros ‘impérios’, e é claro que desejam e muito nos fazer de marionetes de uma ordem mundial onde tem como meta principal a desordem, a anarquia. Onde uma meia dúzia de gatos pingados querem a todo custo manipular a maioria, sempre com um discurso falacioso de ‘democracia’, mas que tem por baixo dessa pele a ‘ditadura do proletariado’, apesar de que nunca foram proletários… apesar de que sempre gostaram mesmo é de viver de benesses e apontar seus erros no comportamento dos outros.
Porque não devemos comemorar o nosso 7 de setembro?
Porque o presidente diz que que devemos ir às ruas para celebrar os duzentos anos que se passaram da independência e festejar mais outros 200 que venham pela frente?
É por isso?
Qual a fala antidemocrática neste discurso?
É porque as Forças Armadas prometem desfilar?
E porque não?
Tantos e tantos países fazem isso, porque não podemos?
É porque devemos seguir a visão da esquerda de que não devemos ter Forças Armadas, de que devemos sucatear nossas Forças Armadas, para nos tornar presas fáceis para quando quiserem implantar o sistema de governo deles?
E Por isso?
Somos do tempo em que quando estudantes íamos euforicamente para ruas desfilar louvando a nossa independência, e vamos continuar assim.
Somos do tempo em que aprendíamos a cantar o hino nacional na escola, e não o hino da Internacional Socialista.
Somos do tempo em que o verde e amarelo nos enchia de orgulho: “Nossas matas e nosso ouro”, lembram? e o azul, este nosso céu límpido e estrelado, como ordem e progresso.
O que vemos do outro lado?
Bandeira Vermelha, cor de sangue, cor de guerra, sinônimo de violência.
Jovens incitados a defecarem e fazerem xixi em símbolos sagrados, seja do país ou mesmo religiosos.
Mulher de seios flácidos expostos apenas por pura provocação. Outros tantos fumando maconha e provocando desordem.
É isto que queremos?
É este caos, este ‘inferno de Dante’?
Vamos ser sinceros, é bem mais gostoso o tempo das famílias com seus filhos lotando as ruas para vibrar com a bandeira nacional… com o desfile das nossas Forças Armadas, e este ano mais ainda, para celebrar 200 anos de independência do Brasil.
Mais do que nunca, a frase de D. Pedro I parece soar mais forte e atual: Independência ou morte.