EDITORIAL DO X DA QUESTÃO – DIA 01/11/2023
Desde que iniciamos esse nosso estilo de jornalismo, dissemos que nos pautaríamos pela coerência, e é claro pelos fatos. Afinal, fato é fato, não tem o que se discutir.
Nunca isentamos em dar nossa opinião, isso sem contudo tenta formatar o pensamento do nosso ouvinte e leitor.
Temos mostrado em todos estes anos, e olhe que já estamos no ar há quase 10 anos, que sabemos reconhecer quando erramos e não temos nenhuma dificuldade em fazer retratação. Isso faz parte da profissão que abraçamos, em alguns momentos podemos ser levados por uma informação impressiva e repassa-la para os ouvintes, mas, cientes disto, temos o cuidado e nos esmeramos em evitar tais erros.
Ao longo destes anos que estamos no ar sabemos que temos colecionados admiradores, como também críticos, mas uma coisa é certa, desempenhamos nosso papel na certeza de que trilhamos o caminho certo, na certeza de que estamos dando nossa contribuição para a formação de cidadãos mais consciente.
Hoje recebemos um relato que nos deixa de certa forma envaidecidos. Nos contaram que ontem, em uma reunião de um grupo de cidadãos, políticos e empresários, comentaram sobre o X da Questão, e alguém teria declarado que evitava ouvir nosso programa, mas que havia mudado de opinião. O relato na integra é o seguinte: “nunca gostei de ouvir a Rádio Líder porque locutor tal (vamos evitar citar nome), é muito chato, mas recentemente tenho escutado e mudei de opinião… ele (o locutor) não é chato, é verdadeiro, fala o que tem que ser falado, sem alisar um ou outro… é o único noticioso da cidade que não tem lado político, tem compromisso com a verdade…’, disse essa pessoa.
Longe de nós sermos únicos nisso ou naquilo. Longe de nós sermos ‘palmatória’ do mundo, no entanto ficamos felizes em saber que existe sim reconhecimento por um trabalho sério e descompromissado, ou melhor, compromissado com o correto, com o que for melhor para toda comunidade.
É por tudo isso, que trilhamos esse árduo caminho de falar a verdade. De dizer o que de fato tem que ser dito.
Já falamos aqui na bancada várias vezes: ‘por falta de um grito se perde uma boiada’, e não será por falta do nosso grito que esta nossa ‘boiada’ vai se perder.