EDITORIAL DO X DA QUESTÃO – DIA 02/08/2022
Vamos bater na mesma tecla?
É que é preciso.
Tem coisa que fica martelando na cabeça da gente e que precisamos está conjecturando. Porque esta sanha desmedida de ridicularizar, ou pelo menos ignorar nossos símbolos nacionais?
Ultimamente o que estamos assistindo é um verdadeiro acinte. Algo que não se vê, e muitos menos é aceitável em qualquer outro país.
Em qualquer país, seja os considerados civilizados… desenvolvidos, ou mesmo naqueles subdesenvolvidos, em todos existe um respeito intrínseco no cidadão pelos símbolos da Pátria.
Em todo lugar existe sim as diferenças políticas, que devem mesmo existir. Já repetimos muitas vezes que a ‘unanimidade é burra’, mas daí a denegrir sua pátria desrespeitando, ignorando e até agredindo seus símbolos, aí já se percorreu uma distância muito grande.
Circula aí nas redes sociais uma cena que revolta.
Uma seleção brasileira feminina ganhou um campeonato e uma das jogadoras segura uma bandeira do Brasil para fazer a tradicional volta Olímpica, mas, um sujeito… um meliante… um marginal, arranca a bandeira das mãos da jogadora e diz que pode comemorar, mas com a bandeira não…
Pode isso?
A jogadora coitada, pega de surpresa não agiu como deveria, ou seja, não entregar a bandeira, se enrolar nela e fazer a sua comemoração, aí veríamos o que este marginal faria.
Porque não pode exibir a bandeira nacional?
Airton Sena fazia isso e encantava o Brasil… o Brasil não, encantava o mundo.
Agora não pode mais?
Porquê?
Porque esta esquerda raivosa odeia nossos símbolos? Odeia nossa Pátria?
É essa gente que quer voltar ao poder?
Para quê?
Acordem brasileiros. Eles já não escondem mais o que desejam. Não escondem mais sua ira e querem a todo custo destruir todas nossas instituições, a partir dos símbolos da Pátria, até a nossa família.
Insistem nas escolas, através de professores doutrinados e alienados reescreverem a nossa história.
Insistem em pregarem que não temos heróis, mas temos sim, centenas, milhares, de todas as cores e todos gêneros.
Temos Tiradentes, Temos Frei Caneca, Barão do Rio Branco, Duque de Caxias, Tamandaré, Rui Barbosa, Anita Garibaldi, Maria Quitéria, Zumbi, Vital de Negreiros e tantos e tantos outros, cada um no seu tempo e na sua área.
Nossa história foi forjada com luta e não com drogas, com respeito as famílias e a sociedade.
Nossos heróis não morreram de overdose e deixaram um legado que queremos seguir.
Então vamos cada vez mais nos apropriarmos dos nossos símbolos… da bandeira e do hino principalmente:
“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas, De um povo heroico o brado retumbante, E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da Pátria nesse instante”.
Pois é, o sol da liberdade brilha sobre nós. Tem outra música da MPB que diz… Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós…
E assim será. Não seremos cativos desta corja que querem deturpar nossa nação, podem acreditar.