EDITORIAL DO X DA QUESTÃO – DIA 08/11/2023
Tudo tem limites. Imbecilidade também tem limites… lacração tem seus limites.
Embora não aceitemos, mas até aguentamos quando vemos pessoas sem grau de instrução serem alienadas… repetirem roboticamente frases de efeitos e pensamentos ideológicos, agora ter que escutar pessoas esclarecidas, na verdade formadores de opinião, se apropriarem de discursos lacradores, ‘imbecilizados’ e repeti-los… sinceramente, é caso para tratamento psiquiátrico.
Tudo isso é para falar do posicionamento de um renomado comentarista da Globo, o jornalista e escritor Marcelo Lins, que em rede nacional solta a asneira de que ‘tomar leite é um ato racista’.
Realmente acreditamos que já vimos de tudo… faz bem pouquinhos dias e uma ministra de Lula disse que o termo ‘buraco negro’, era racista.
Onde querem chegar com isso?
Que tanta imbecilidade é essa?
O Comentarista do globo diz explicitamente ‘ o ato de tomar leite é um ato racista’, e vai adiante, atrelando sua declaração ao fato de que Bolsonaro nas suas transições de suas ‘lives’ tomava um copo de leite… ‘é uma atitude racista’, diz o Marcelo Lins.
Para ele é uma demonstração explicita do movimento racista, diz ele que o ex-presidente aderia a uma tese de que pessoas brancas ‘e quantos mais brancas’ digeriam melhor o leite do que as pessoas negras.
Pera aí… tudo tem limite.
Vá lá que você defenda uma ideologia, vá lá que tenha seus posicionamentos, mas apelar, forçar a barra já é ridículo.
Pois é esse o país que Lula e sua trupe está construindo: o pais das imbecilidades. Um processo doloroso de ‘emburrecimento’, da população. Está fazendo a sua ‘revolução cultural’, onde é preciso explicar a diferença entre jaca e uva.
Não dá para continuar nessa porra-louquice. Nessa ‘vibe’ alucinógena’ de maconha estragada.
O Brasil precisa encarar a realidade e produzir. Fugir destes estereótipos. Fugir do discurso de que o agro é prejudicial para os agricultores, de que promove chuva de veneno. Admitir que o capitalismo é que pode salvar vidas, é de que pode gerar emprego e não o controle desvairado da máquina estatal, através de um socialismo que cria apenas dependentes, em troca de poder, em troca de votos.