EDITORIAL DO X DA QUESTÃO – DIA 13/07/20
O que se espera de um líder é que tome as melhores decisões para o coletivo, para o desenvolvimento sustentável da organização, mesmo que a principio até seu colaboradores não compreendam suas estratégias, tampouco vislumbrem o objetivo e seus resultados.
Assim como um pai, um líder, governante, não pode tomar decisões somente no apoio da massa, pois essa massa pode não compreender nada sobre determinados assuntos e, portanto, suas preferências não são viáveis e podem colocar o futuro do entre governado, em risco. É claro que o tempo e o extrato das escolhas deste governante dirão se ele esteve bem intencionado.
O que o populismo nos deu, senão pseudos lideres construídos em cima de marketing, teatros e muita mentira? Mesmo assim há uma legião de imbecis úteis que defendem seus nomes e seus supostos legados. Mas que legado? O que temos é um rastro de corrupção e de crimes de todos os tipos, em nome do poder, de continuar governando, não para o bem dos governados, mas para o bem do partidos e de suas divindades.
Uma amostra de como deve funcionar esta liderança verdadeira é o caso da Cloroquina, da Hidroxcloroquina e etc, que desde o começo o Presidente Bolsonaro defende sua atualização, mesmo que estudos não comprovem sua eficácia, por não haver outras alternativas que sejam comprovadas cientificamente. Foi apedrejado e ainda é, mesmo que seus críticos, entre estes estão veículos de comunicação, não consigam provar categoricamente que estivesse errado e, agora, o tempo mostra haver evidencias de que esteve certo o tempo inteiro.
Vale lembrar que dois ministros caíram porque temiam assinar embaixo da decisão do presidente de mudar o protocolo do Ministério da Saúde e estender o uso da medicação para pacientes com casos leves, o que ocorreu com o interino Pazzuelo que topou ao assumir interinamente o ministério na saída de Teich.
Agora percebe-se, e inclusive a tal OMS recomenda, que pessoas com casos leves procurem o sistema de saúde logo nos primeiros sintomas, este comportamento, associado ao uso adequado do remédios citados e de outros, tem eficácia muito maior que quando nos casos graves com paciente entubados.
O resumo da opera é que o presidente poderia muito bem ter seguido apenas a OMS ou se sujeitado ao que queriam muitos estados e calado sobre o medicamento. Poderia ter ficado com o Mandetta e deixado de lado a estratégia de tratar as pessoas com cloroquina nos casos leves, embora o tempo o culparia por não tomar medidas ou por toma-las tarde demais.
Precisamos de governantes que tomem decisões, que corram riscos, que nãos e preocupem para sua avaliação em pesquisas e não os canalhas que sempre jogam, irresponsavelmente, para a plateia.