EDITORIAL DO X DA QUESTÃO – DIA 13/09/2022
Mesmo diante de tantas evidencias alguns institutos de pesquisas insistem na vitória acachapante do ex-presidiário sobre o atual presidente da República na eleição agora do próximo dia 02 de outubro.
Ontem em uma entrevista um diretor de um destes institutos disse claramente que ‘gente na rua não se traduz em votos’.
Antes de continuarmos é preciso lembrar que alguns institutos, estes que sempre apresentam números que consideramos surreais em favor do candidato da esquerda, formam um chamado ‘consórcio de institutos de pesquisas’, o interessante é que naqueles institutos que não fazem parte de tal consórcio, como é o caso do Paraná Pesquisas, por exemplo, os números são bem diferentes. No Paraná Pesquisas existe empate técnico, falaremos sobre isso na nossa pauta, e em outros mostram até vitória do atual presidente.
Mas vamos voltar para o que falou o diretor de um tal instituto, de que gente na rua não significa votos. Em certo momento ele até reconhece que o atual presidente tem um apoio orgânico nunca visto antes. É taxativo em dizer que nenhum político do país conseguiu até hoje tanto apoio orgânico.
E o que é isso?
Quer nos convencer que o povo atende o chamamento do presidente… vai as ruas, mas não vota nele?
E sim, porque então o comando da campanha petista está temeroso com o número de pessoas que estão indo as ruas apoiar o atual presidente?
Porque tentaram fazer um movimento para se contrapor ao que se viu recentemente no 7 de setembro e diante do fracasso desistiram de continuar com a ofensiva?
Vamos falar disso mais adiante também.
Alguém precisa lembrar aos burocratas destes institutos que o advento de pesquisa é relativamente novo. Não existia antes e medíamos a força do candidato pelos seus comícios, pela quantidade de gente que conseguia atrair. Era simples assim, quem levava mais gente para seus atos, era esse o favorito e quase que impreterivelmente o vencedor.
Como dissemos, não faz muito tempo que as pesquisas é que começaram a querer ditar o resultado do pleito, e viram no que deu na campanha passada: quebraram a cara. O candidato que perdia para todo mundo acabou eleito.
Mesmo assim, diante da fragorosa vergonha que passaram os institutos, teimam em permanecer no erro… ou melhor, teimam em querer ignorar o povo, o ‘datapovo’ como se fala e impor as suas verdades.
Eles, os institutos que insistem nesses resultados surreais podem estarem sendo recompensados de alguma forma, o povo na rua não, age por manifestação espontânea, se move diante do que observam no dia a dia e no que vivem cotidianamente.
Fica difícil ouvir um candidato fazer tantas ameaças a população e ficar inerte, a tendência é procurar um porto seguro, e o porto seguro, gostando ou não é o que está aí, que mesmo diante de toda crise mundial, vem se sobressaindo, e mesmo ainda não tendo alcançado o desejado, dá mostras de que tem condição de alcançar.
Não dá é para retroceder. Não dá é correr o risco de perder completamente a liberdade, pois é isso que estes defensores da liberdade querem: amordaçar a imprensa, proibir as redes sociais e impor as suas verdades diante de uma população alienada apenas balançando a cabeça afirmativamente para seus desmandos… isso aí não dar.
Já vai longe o tempo em que o povo se deixava manipular facilmente, agora o buraco é mais embaixo e embora exista uma legião de idiotizados, outros tantos já acordaram e não se deixarão serem manipulados tão facilmente.