EDITORIAL DO X DA QUESTÃO – DIA 14/03/23
De tempos em tempos sentimos a necessidade de ratificar para nossos ouvintes a nossa linha editorial.
Desde 2014, quando iniciamos com este formato de jornalismo que procuramos deixar bem claro que nos pautaríamos pela coerência, pela razão e principalmente pela sensatez.
Não fazemos parte de nenhum a agremiação política, nem temos compromisso com nenhuma ala.
Nosso compromisso sempre foi com a verdade, com os fatos.
Nos dispusemos a informar, e, fazendo um noticioso diferente do que se faz na cidade, nosso noticioso é opinativo. Informamos e examinamos, analisamos dentro da coerência todos os fatos, seja nacional, estadual, regional ou local.
Emitimos nossa opinião, como já disse, dentro da nossa lógica, isso não quer dizer que o ouvinte não possa enxergar diferente. É o direito, e mesmo a obrigação de cada um analisar os fatos e tirarem suas conclusões.
Quando tecemos críticas mais ácidas contra um assunto, é porque enxergamos que aquele assunto é nocivo, cabe ao ouvinte prestar atenção e tirar ele também suas conclusões.
Daremos alguns exemplos:
Jamais iremos concordar, balançar a cabeça afirmativamente feito lagartixa, para o projeto de regulação das redes sociais… e daí da imprensa. Não podemos concordar com isso, seria assinar atestado de burrice, ou no mínimo de alienado.
Defendemos e vamos continuar defendendo a imprensa e o direito de opinião do cidadão livre.
Não podemos jamais concordar com os atos criminosos do 8 de janeiro, mas também não podemos concordar com os atos criminosos do MST que aterrorizam o campo brasileiro, e assim, nos damos o direito de perguntar porque tratamento diferenciado entre os criminosos do 8 de janeiro e estes criminosos do MST.
Como criticar, apenas por criticar o caso das joias de Bolsonaro sem falar no caso dos presentes, mais de 500, desviados por Lula quando de sua passagem pelo Planalto?
É aí que nos diferenciamos.
Criticamos, quando se faz necessário, e aplaudimos, se merecer.
Até defendemos, como é o caso da celeuma que criaram em torno do ‘imposto do sol’, aqui em Serra Talhada, em verdade, se aproveitaram do desconhecimento da grande maioria da população e lacraram em cima do assunto. O que se está fazendo é apenas o correto, cobrando a taxa de iluminação pública dos que tem energia solar. Só isso, nada mais do que isso, outras coisas que tentarem colocar a mais no assunto é só especulação.
Pois somos assim: vamos dar razão quando tiver razão e vamos cobrar e criticar quando for preciso.
E fazemos sem amarras, sem compromisso com esse ou aquele, seja político, empresário, etc.
Nosso dever, acreditamos é mostrar o fato como ele é, e disso não nos furtaremos.