EDITORIAL DO X DA QUESTÃO – DIA 17/07/20
Hoje, assim como já ocorreu em outros programas, é dia de lembrar de frases e de analises de um colega que foi embora, mas que deixou a sua marca na maneira de ver os acontecimento, é de lembrar mais um vez de Jair Ferraz.
Em meio a muita informação truncada, muito disse me disse em 2018, Ferraz alertou de que poderíamos está vivendo um histeria artificial, provocada por figuras ou grupos interessados na confusão e que só têm a ganhar com a Torre de Babel.
Olhando por esta janela aberta pelo saudoso colega, podemos dizer que a histeria criada nas redações ou nos escritórios de partidos e políticos deste país, não cessou. A confusão premeditada segue em ritmo muito acelerado e tem ganhado um “up” com a inserção de novos interessados na decorada do atual governo.
Com a chance de ruírem por inanição, grande conglomerados de mídia passaram a atacar o governo, com o proposito de descartá-lo e mudar os rumos, não do Brasil, mas dá verba de publicidade socorrendo estes veículos e devolvendo-lhes um status fantasioso, construído e mantido com muito dinheiro público, em troca o que se viu foi o fechar de olhos para as verdades e as tentativas claras de manipulação.
Nessa propagação de mentiras ou mesmo valorização de coisas pequenas, existem indivíduos pagos e outros leigos, que não juntam dois mais dois. Toda esta situação vivida escancarou a pobreza acadêmica e, principalmente, de espírito de grande parte do povo brasileiro.
De toda sorte, há uma massa que levantou e que não parece disposta a deixar que a idiotização continue, por isso a divisão no país. Uns brigando pela País, outros pelo partido ou pela divindade, pela viva alma mais honesta do Brasil.
Ainda haverá muito embates, a divisão, é possível, fique ainda maior, para que só mais na frente exista alguma unidade. É preciso pegar de volta o dinheiro que roubaram da nossa gente, mas mais que isso, é momento de recuperar a vergonha, o caráter que também foi tomado de assalto pela naturalização da coisa errada.