EDITORIAL DO X DA QUESTÃO – DIA 18/07/2022
Alguém aí sabe mesmo dizer o que é ‘discurso de ódio”?
Como já falamos aqui em outras oportunidades de repente os chamados ‘progressistas’ se apropriam de uma palavra e começam a disseminar exaustivamente, numa tática velha, conhecida antigamente de ‘lavagem cerebral’.
Já assistimos de tudo no que diz respeito a tais adjetivos: Uma época a palavra mais usada era ’empoderamento’, depois deixaram de lado para se apropriarem de ‘genocida’, ‘homofóbico’, fascista’, nazista’. Nem importava se sabiam ou não o que estavam falando.
Vimos até palestras, aqui mesmo sobre fascismo.
Agora o termo da moda é ‘discurso de ódio’.
Mas que discurso é esse?
Quem está fazendo? Será mesmo para quem estão apontando o dedo?
Dizer que as urnas são passiveis de falha é discurso de ódio?
Dizer que o verde e amarelo são as cores nacionais, é discurso de ódio?
E queremos saber: produzir vídeo onde simulam a morte do presidente da República é ‘discurso de ódio’?
Para esta gente aí parece que não.
Para o STF, também parece que não.
É apenas uma representação artística, não significa nada, mas, como falamos, defender a bandeira nacional, isso sim, é discurso de ódio.
Apoiar, como a esquerda apoia, o caso do Movimento Sem Terra, que mantém as famigeradas escolas ‘Sem terrinha’, onde as crianças aprendem a cantar o hino da internacional comunista, e onde aprendem que a bandeira a ser cultuada é a bandeira vermelha… isso aí não é nada demais… é liberdade de expressão, não é?
É assustador o aparelhamento dos organismo que deveriam estarem observando de perto tudo isso…
Está cada vez mais escancarado.
Um lado pode tudo.
Pode tripudiar… pode literalmente ‘esculhambar’ com o país, que é visto como liberdade de expressão, já outro lado, se se mexer, está sujeito a penalidades pelo que agora tanto clamam: ‘discurso de ódio’.
Os primeiros resultados da Polícia Civil do Paraná indicam que o crime acontecido lá em Foz do Iguaçu não teve motivações políticas, mas isso não sai na imprensa. Na imprensa o que sai são manchetes tendenciosas onde teimam em imputar o crime a questões políticas.
De tanto insistirem, o clima para realização do pleito eleitoral de repente começar a ficar tenso. Não é para menos.
O que vemos é que um lado quer exatamente isso. Esse lado tem o apoio das instituições jurídicas e apoio de boa parte da imprensa. nitidamente desejam instalar o caos para reinarem feito abutres sobre o que restar.
Já vem fazendo assim faz anos, quando criam um ambiente para luta de classes, o famigerado ‘eles contra nós’, quando insistem em amplificar a questão racial, buscando implantar um racismo que nunca existiu em tal proporção, quando alimentam oportunisticamente a questão de gênero.
A pergunta de hoje é: o que devemos fazer para não cair nesta armadilha?
Será mesmo preciso apelar para o poder moderador que reza a Constituição?
Bem, isso aí quem vai decidir é o povo.