GESTÃO DE MÁRCIA SE DESGASTA NA RETA PARA O ANO PRÉ-ELEITORAL
Apesar de recentes boatos de que o rompimento entre Márcia Conrado e seu padrinho político ex-prefeito Luciano Duque não aconteça, o comportamento da gestora aponta em direção diferente.
Ontem por exemplo, em um evento em que Duque e o vice-prefeito se faziam presente, na Missa do Vaqueiro a ausência mais notada foi exatamente a da prefeita.
Nas rodas de conversa do final de semana, as análises não são das melhores para Márcia, até mesmo alguns aliados dela começam a duvidar da sua capacidade de emplacar uma reeleição.
Alguns ligados ao núcleo duro da prefeita acreditam que as chances só existem caso de fato aconteça um descolamento de Márcia da figura e da gestão de Duque, o que parece não vai acontecer e a demora em acontecer vai deixando mais distante a continuidade dela na cadeira de prefeito.
Um político local, em conversa com o X da Questão lembrou que nesta copa do mundo a prefeitura criou o “palpitômetro da Copa”, segundo ele “seria bom criar um palpitômetro popular para analisar a gestão da prefeita’, disse.
Insatisfações explodem de todo lado, até mesmo de dentro da Secretaria de Saúde onde a secretária é sua sogra.
Também na mira alguns possíveis escândalos, entre eles o caso do Hospital São José, anunciado em coro por Márcia e Duque como Hospital Filantrópico, com participação de um médico de Petrolandia. O projeto, pelos comentários, fracassou e até mesmo o arrendamento do espaço pela prefeitura está com os pagamentos atrasados. Os proprietários não confirmam nem desmentem os boatos. Fontes informaram que a prefeitura ‘enterrou’, literalmente R$ 1.2 milhões no projeto que não vai dar em nada.