PREFEITURA DE ST DEPREDA E ABANDONA HOSPITAL, PROPRIETÁRIOS AGUARDAM ENCONTRO COM MÁRCIA CONRADO PARA SOLUCIONAR A QUESTÃO
Apesar de não se falar no assunto, o drama do Pronto Socorro São José, onde funcionou os Leitos de Retaguarda da Covid e onde estava prometido pela prefeita Márcia Conrado seria instalado um Hospital Filantrópico continua.
O projeto ‘falacioso’ do ex-prefeito Luciano Duque, no qual a prefeita deu seu aval, não saiu do papel, serviu para tirar fotos e incrementar a campanha do ex-prefeito para deputado estadual.
Ninguém fala mais no Hospital Filantrópico, e o antigo Pronto Socorro São José acabou abandonado pela prefeitura, e nesta abandono já foi roubado e depredado algumas vezes.
A família do Dr. José Alves de Carvalho, proprietária do Pronto Socorro, em contato com o X da Questão confirmou que continuam atrasados os aluguéis, de quando funcionava os leitos de retaguarda, como também o imóvel depredado por falta de conservação e vigilância da prefeitura de Serra Talhada.
“Na pandemia houve o clamor popular pedindo o PSSJ, todos os parceiros (hospitais) fecharam as portas para a COVID. E quando nós fomos procurados, de imediato atendemos e hoje estamos prejudicados , com um prejuízo imenso e nem somos atendidos”, disse um dos proprietários.
Segundo ele, há meses está tentando conseguir um horário para conversar com a prefeita, “mas não consigo”, declara e acrescenta: “Seria, no mínimo, a primeira coisa a ser feita”.
Segundo ele diversos equipamentos do Pronto Socorro desapareceram, “Eu já passei (e protocolei) para o jurídico o inventário dos equipamentos e que estavam no PSSJ, quando o município assumiu e que foram todos destruídos … Tem o aluguel que vem sendo acumulado, a parte física de construção que foi retirada a elétrica, parte da hidráulica, móveis, armários, etc e a parte dos equipamentos hospitalares que foram totalmente destruídos”, conta ele e finaliza resignado dizendo que “Espero que o “silêncio” municipal seja porque estejam montando a estratégia da solução”.
Apesar de toda polêmica a prefeitura e a Secretaria de Saúde silenciam, e os vereadores fazem de conta que o problema não existe.