EDITORIAL DO X DA QUESTÃO – DIA 08/03/2022
Só um tipo de gente deseja a volta do modelo do PT: aquele acéfalo que não consegue enxergar que as migalhas distribuídas nada mais são do que pequenas distrações, bois de piranha como diz o adágio, enquanto a cúpula do governo saqueia sem dó nem piedade os recursos do país.
Para quem não lembra muito bem como funciona aquele modelo, aqui em Serra Talhada temos um cópia fiel. Orçamento anual milionário, serviços de qualidade ruim, como é o caso dos pavimentos feitos – todos frágeis e que se desmancham nas primeiras chuvas. Obras que não terminam, nem mesmo com um intervalo de 2 anos como é o caso de uma escola do bairro Vila Bela. Mesmo sendo um dos países que mais demoraram a retornar com as aulas, quase dois anos, a gestão municipal não concluiu a reforma e, para aquelas crianças, a volta as aulas ainda não foi possível.
É bom lembrar que a gestão é do PT e, embora Márcia e Luciano Duque não sejam pura sangue petistas, aprenderam como não deveria fazer a frente de um município importante. Apesar de muito dinheiro envolvido, é um fracasso no quesito resíduos sólidos – afinal fechou lixão na PE-390 de maneira irregular, montou um aterro praticamente dentro de Calumbí, ignorando a legislação e, para acabar de piorar, conduziu um processo de concessão da exploração do lixo de um modo duvidoso, deixando pairar a desconfiança de maracutaias e esquemas fraudulentos.
Assim como no desgoverno de Lula e Dilma, a falta de gestão em Serra Talhada abusa da propaganda, chega a ser ofensiva a pessoas sérias e que conhecem a cidade ao transitar no dia a dia. Também como na passagem catastrófica do PT a nível nacional, aqui o governo é voltado para manutenção de um grupo que visa somente as disputas eleitorais. É gente para fazer campanha para deputado agora e para prefeito daqui a 2 anos. Amigos, apadrinhados e apaniguados lotam o governo, custam caríssimo ao contribuinte e devolvem o que se pode ver pela cidade, um serviço de baixa qualidade e obras de curtíssima durabilidade. Assim como vimos a nível nacional com Palocci, Mercadante, Zé Dirceu, Zé Genuíno, Dellubio, Vacarri e companhia, aqui tem um timaço de subsecretários, verdadeiros donos de suas cadeiras, com status de “indemitíveis”.
Para quem não lembra como era o governo do PT, olha para cá. Do jeito de o ex-presidiário usou e usa de falácia, como o tal do “eu não sei de nada” ou o exageros tipo: “vamos mergulhar e tirar o petróleo do pré-sal”, aqui tem gente, como citamos enrolada num grande imbróglio do lixão e que agora disse, sem pestaneja, na tremenda cara de pau, que “sabe como resolver a questão”, assim como diz, mesmo tendo passado 8 anos e não conseguido, um modelo para o funcionamento pleno e adequado do SAMU. Parece Lula, que ignora os atrasos, má qualidade e roubos nas obras da transposição, mas diz que deixou bem encaminhadas.
O que os gestores locais tem muito a ver com Lula e Dilma, é que eles também apostam na memória curta da nossa gente, acredita na força do consórcio de imprensa que montou para dizer a sua versão dos fatos, que mesmo que seja mentiroso, torna-se verdade pelo volume de informação e pelo insistência. O que este gestores fazem iguaizinhos ao PT, é aparelhar – inclusive instituições e demais aparelhos que legalmente te o poder e o dever de fiscalizar seus governos. O que ele fazem aqui é semelhante àquela relação promíscua com o legislativo que vimos no mensalão, petróleo… Depois de cometerem crimes e irresponsabilidades de todo tipo, poderão contar com o legislativo que aprova suas contas rejeitadas nos tribunais e carimbam projetos que penalizam a sociedade, mas que são importantes para tapar crateras deixadas por um governo sem projeto, populista e irresponsável. Viva o fracasso, viva a ignorância, viva a tragédia lá e aqui chamada PT.